Santos Cruz, o inimigo do Bolsonaro
Santos Cruz e ligações a movimentos e ongs da esquerda.
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Demissão de Letícia Catelani por Santos Cruz
Para entender todo o imbróglio envolvendo Letícia Catel, é necessário voltar no tempo, mais precisamente no fatídico 6 de Setembro de 2018. Quando o país parou por causa da facada de Adélio Bispo, Bolsonaro rumava de Juiz de Fora até São Paulo, para levar em frente a operação cirúrgica.
Neste momento inicia a tensão entre Letícia Catel e Gustavo Bebianno, jagunço da velha política que iria alocar o presidente ferido no Hospital Sírio Libanês, em que Lula é cliente vip. Catel bateu o pé e conseguiu frustrar os planos do sabotador-mor, mudando para o Albert Einstein. Dias se passaram e Catel foi chutada da função que desempenhava no PSL paulista sem qualquer razão plausível.
Meses depois, Bolsonaro toma posse e coloca Catel na APEX, coroando sua competência técnica inegável e sua galhardia nos tempos de campanha. Mas eis que os inimigos, ainda cheios de despeito, começam a gerar intrigas contra Letícia.
Alexandre Frota, já sem a sua máscara de benfeitor da direita, começa a alfinetar a presença de Letícia, que promoveu um expurgo no órgão em que estava. E eis que finalmente entra em cena o soldadinho de chumbo da ONU, jagunço da Nova Ordem Mundial, disposto a tutelar a APEX, inserindo seus capachos fardados de competência duvidosa, dispostos a desfazer a despetização e formar, como em outros ministérios tutelados, a "pax militar" com as esquerdas petistas e tucanas.
Seria questão de tempo, e assim foi, para que Catel novamente fosse deixada de lado por quem tem despeito desde a escolha pelo Albert Einstein, passando pela admiração por Olavo de Carvalho, e finalmente pela luta contra o aparelhamento esquerdista do estado. Santos Cruz não se furtou de atender a seus patrões da ONU, ordenando via intermediário a saída de Catel.
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Demissão de Letícia Catelani por Santos Cruz
Para entender todo o imbróglio envolvendo Letícia Catel, é necessário voltar no tempo, mais precisamente no fatídico 6 de Setembro de 2018. Quando o país parou por causa da facada de Adélio Bispo, Bolsonaro rumava de Juiz de Fora até São Paulo, para levar em frente a operação cirúrgica.
Neste momento inicia a tensão entre Letícia Catel e Gustavo Bebianno, jagunço da velha política que iria alocar o presidente ferido no Hospital Sírio Libanês, em que Lula é cliente vip. Catel bateu o pé e conseguiu frustrar os planos do sabotador-mor, mudando para o Albert Einstein. Dias se passaram e Catel foi chutada da função que desempenhava no PSL paulista sem qualquer razão plausível.
Meses depois, Bolsonaro toma posse e coloca Catel na APEX, coroando sua competência técnica inegável e sua galhardia nos tempos de campanha. Mas eis que os inimigos, ainda cheios de despeito, começam a gerar intrigas contra Letícia.
Alexandre Frota, já sem a sua máscara de benfeitor da direita, começa a alfinetar a presença de Letícia, que promoveu um expurgo no órgão em que estava. E eis que finalmente entra em cena o soldadinho de chumbo da ONU, jagunço da Nova Ordem Mundial, disposto a tutelar a APEX, inserindo seus capachos fardados de competência duvidosa, dispostos a desfazer a despetização e formar, como em outros ministérios tutelados, a "pax militar" com as esquerdas petistas e tucanas.
Seria questão de tempo, e assim foi, para que Catel novamente fosse deixada de lado por quem tem despeito desde a escolha pelo Albert Einstein, passando pela admiração por Olavo de Carvalho, e finalmente pela luta contra o aparelhamento esquerdista do estado. Santos Cruz não se furtou de atender a seus patrões da ONU, ordenando via intermediário a saída de Catel.
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